Já fiz de tudo na internet, menos sucesso

Meu nome é Vitor Faglioni Rossi. Eu sou formado em Ciências da Computação pela USP – São Carlos (ou melhor dizendo, o CAASO).

Trabalhei por 9 anos na área de tecnologia: fui analista desenvolvedor de software, passei a ser líder de equipe e trabalhei como gerente de projetos em diversos papeis (PM, Scrum Master, Product Owner, por aí vai...).

Mas pode ser que você tenha me conhecido como John Vee Jones, que participava dos fóruns de MUGEN (como a MugenBR, principalmente, de onde fui moderador) ou do Zelda.Com.Br (onde até mesmo participei da tradução das roms de alguns jogos).

Ou mesmo tenha ouvido falar de mim como o Vitor, que dublava Rebosteio e respondia os comerdários.

Talvez ouviu falar de mim como o Vitinho em alguns podcasts como o Radiofobia e o Pauta Livre News.

Hoje, eu carrego o nome de Príncipe Vidane, que cria conteúdo pra internet - em especial, podcasts. Talvez seja por isso que você veio parar aqui.

Mas é muito mais provável que você nem me conheça.

A verdade é que já produzi muita coisa, algumas das quais você pode ter ouvido falar. Ou não. E tá tudo bem com isso.

Fazer podcasts é meu verdadeiro lance

Comecei com edição de áudio antes de saber o que era podcast: fiz programas de rádio on-line (Ponão ao Vivo, O Show da Virada) e comecei editando quadros para eles.

Aí veio o Mesa Quadrada Futebol Combate em 2010, onde fui convidado para gravar e acabei me tornando host e editor com o tempo.

Em 2011 veio o concurso para novo integrante do Radiofobia que eu venci, tendo a honra de gravar com grandes nomes da podosfera e da cultura pop brasileira – como alguns ídolos dubladores com quem eu jamais pensei que pudesse conversar.

No ano seguinte, surgiu o amor da minha vida. Criei o Pelada na Net, um podcast para que eu e uns amigos pudessemos falar sobre futebol sem perder nosso bom humor. O Peladinha já me trouxe convite para estar no palco de duas Comic-Con Experience, é minha segunda fonte de renda (graças ao financiamento coletivo através do Padrim) e é a minha principal realização enquanto produtor de conteúdo. É, sem sombra de dúvidas, onde eu consigo me soltar mais – tanto quanto apresentador quanto como editor.

Também fiz parte de um podcast do qual era muito fã, o Pauta Livre News – que acabou em 2016. Tenho saudades da galera, e confesso que voltar com o PLN passa pela minha cabeça pelo menos umas cinco vezes ao ano. Mas quando me lembro que acabou porque tinha que acabar, a vontade passa. Fica a saudade e o orgulho de ter participado.

Ops, em 2019 eu tive que atualizar esse texto. Pois é. Porque o Pauta Livre News voltou. E eu estou feliz da vida com isso.

E cá estamos, 2023, atualizando mais uma vez. No meio de 2022 fui convidado pelo meu querido irmão Mau Faccio para realizar um trabalho dos sonhos: falar de futebol com um podcast no feed do NerdCast, o Vai te Catar, sobre a Copa do Mundo de 2022.

A partir daí, foi só alegria. Em novembro e dezembro nós fizemos uma cobertura diária da Copa do Mundo, em 29 episódios, e o projeto foi bem demais. Tão bem que logo em janeiro de 2023 ele teve continuidade, e nasceu o Mau Acompanhado – um podcast de fofocas. O resto é história, que segue sendo contada hoje em dia.

E em 2024, comecei um projeto chamado Dentro da minha cabeça. Pra eu colocar meus devaneios pro mundo inteiro julgar.

Mas eu faço uns vídeos também

Uma das paradas que mais tive orgulho de produzir foi Rebosteio. Estive com o Xande desde o início, fui por muito tempo o único dublador e também escrevia roteiros para esquetes. Fiquei dois anos com o Xande, vi o canal alcançar grandes marcas (passamos dos 100 mil inscritos, o que na época era uma raridade inacreditável) e tive que deixar o projeto para focar na faculdade. e enfim me formar.

Fizemos muitas coisas juntos – até mesmo um piloto para o Casseta & Planeta que ninguém nunca viu e trabalhos junto com nossos amigões do Galo Frito. Sigo tendo muito orgulho de tudo o que produzimos tudo – o Xande é meu irmão e o melhor parceiro profissional que já tive na minha vida. Somos, ainda, duas mentes que se conectam muito bem.

Criei também o canal Versão Brasihueira, que era só uma desculpa para que eu e um amigo fizessemos traduções bizarras de jogos que gostavamos muito. Nunca foi um projeto pra “dar certo”, mas até que deu. Muita gente conhece o Cobra Comedor, por exemplo – o que me deixa um tanto feliz. Vira e mexe tenho vontade de criar vídeos novos lá. Uma hora aparece.

Produzo vídeos como meta para o Padrim do Pelada na Net. Mensalmente, acabo editando dois ou mais vídeos – sejam gameplays ou o que quer que apareça pela frente. Gosto bastante de editar vídeos também, apesar de achar extremamente trabalhoso.

Além de tudo isso, teve uma época em que descobri nas lives da Twitch uma nova paixão. Jogar videogame eu já jogava – mas jogar com a galera assistindo, é muito mais divertido.

Às vezes, escrevo uns textões


11 de Abril de 2018

meu cachorro destruiu a minha casa


Peguei o Gabu em 29 de Julho de 2017. Um labrador amarelo, nascido em 15 de Junho do mesmo ano, que resolvi nomear Galvão Bueno.


Mal sabia eu que em Janeiro ia ter que reformar um apartamento alugado porque ele comeria o meu carpete. E meu sofá. E dois pufes da sala. E dois colchões. E as cadeiras da cozinha. E a cômoda recém-comprada por mim e pela minha namorada. E três pares de chinelo (só contando os meus). E o outro sofá que tive que colocar uma capa porque ele também começou a comer.


Mas pergunte se me arrependo. Nunca. O Gabu salvou a minha vida. Me dá alegria, me dá vontade de viver. Me coloca pra cima quando eu estou pra baixo.


Dormi no chão, com ele, na primeira noite dele em meu apartamento. Chorei na primeira vez que ele sentou por um petisco. Sofri como um condenado na primeira vez que saí de casa para ir ao trabalho e deixei ele lá. Comecei uma rotina de alugar carros para levá-lo comigo no final de semana, pra que não fiquemos separados.


Se possível, Gabu, não destrua mais as minhas coisas. Mas, se for muito necessário, pode destruir. Você vale a pena.


Contatinho

Pode me encontrar nas redes sociais.

Mas também pode mandar um e-mail para johnveejones@gmail.com que vai pipocar uma notificação gostosa no meu celular e eu vou ser obrigado a ler (para fazê-la sumir).